quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

CRESCE NO MEIO CRISTÃO A IDÉIA DE SE EDUCAR OS FILHOS EM CASA

CRESCE NO MEIO CRISTÃO  A IDÉIA DE SE EDUCAR OS FILHOS EM CASA
 
Diante das ameaças a educação de princípios morais sofrida pelas famílias e a forçada tutela do estado em educar os filhos de pais cristãos nos padrões imorais da Nova Era; grupos de país, pastores e pedagogos devem se mobilizar nos próximos anos para que parlamentares cristãos criem e consigam aprovar  leis que apóiem a iniciativa que já ocorre em alguns países onde o governo perdeu a guerra moral para os grupos gays e para os novaerenses.
Segundo a psicoterapeuta Adriana Tanese Nogueira, “Educação em casa diz respeito à liberdade: a liberdade de aprender sobre história o dia todo e não por cinquenta minutos, a liberdade de aprender de acordo com a curiosidade e o interesse mais do que pela lista de tópicos de cada série, a liberdade de avançar em áreas de força e de tomar todo o tempo que for necessário para aprender matérias difíceis.” (Lisa Rivero, 77-78)
        Educação e escola não se identificam. Se o estado exige que todos seus cidadãos sejam educados, isso não significa que eles devam ir à escola. E, vice-versa, ir à escola não garante a educação que desejamos que nossos filhos recebam, nem em termos intelectuais nem naqueles morais. Há um movimento crescente internacional de educadores em casa, cujo moto é: “Não deixe que a escola impeça sua educação”. 
Com a cartilha do ativismo gay que já está sendo proposto para serem trabalhados em crianças a partir dos 7 anos no Brasil, ameaça denunciada pelo deputado Jair Bolsonaro no programa do Ratinho no SBT no mês de dezembro 2010; a denúncia diz respeito a que Alunos de 7,8 e 9 anos estarão recebendo DVDs “escolares” com histórias de “amor” homossexual.
Numa das histórias, conforme denúncia do Dep. Jair Bolsonaro, “um garoto de mais ou menos 14 anos, de nome Ricardo, vai ao banheiro fazer pipi, olha para o lado, vê um coleguinha dele fazendo pipi também e se apaixona por esse colega”, Julio Severo comenta em seu Blog - O kit gay faz parte da campanha estatal “Escola Sem Homofobia”, imposta pela SEDH da Presidência da República. A febre governamental de promover a agenda gay a pretexto de combater a “homofobia” está tirando das crianças sua proteção contra uma promoção descarada do homossexualismo e está tirando dos pais o direito e autoridade de proteger seus filhos, sob a ameaça de rotulá-los como “homofóbicos”.
Há um caso grave na Suécia em que um menino foi seqüestrado dos pais quando a família estava embarcando para a Índia, as autoridades arrancaram o menino do avião, porque o menino estava sendo educado em casa e lá a lei proíbe. Adriana Tanese continua afirmando que:  de acordo com o NHERI, National Home Education Research Institute, fundado em 1990, em Salem (OR), por Brian D. Bray, PhD, há cerca de dois milhões de alunos educados em casa nos Estados Unidos. Entre jardim de infância e último ano de colegial, foram estimados de 1.9 a 2.5 milhões de crianças durante o ano acadêmico 2008-2009. Esta população continua crescendo ao passo de 5 a 12% por ano nos últimos anos.
Entre os pais que optam por serem educadores de seus filhos encontram-se: ateus, cristãos, mórmons, conservadores, liberais, libertários, de baixa ou alta renda, negros, hispânicos e brancos, com doutorado ou sem diploma de segundo grau. O movimento baseia-se na visão de que “...a verdade é que mães - e pais - exercem muita mais influência sobre o desenvolvimento intelectual de seus filhos do que é comumente imaginado. De fato, mais de três décadas de pesquisas mostra que as famílias têm uma influência muito maior sobre os resultados acadêmicos de uma criança do que qualquer outro fator - incluindo as escolas.” 
Com um governo fortemente de inclinação marxista, principalmente nos meios pedagógicos com uma visão “amoral” em vez de laica; governo este que está cedendo muito espaço para o ativismo gay, não no sentido de evitar a discriminação, mas no propósito de homossexualizar e amoralizar uma cultura já fortemente erotizada. É de se esperar uma reação desse tipo por parte de milhões de pais e pedagogos neste nosso país Brasil, a Educação no Lar é antes de tudo um direito democrático, porém precisa de fiscalização e cuidado, isso um pais sério com certeza pode ter.

Pr. Pedro Paulo Barbosa 

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